A criação de holdings – patrimoniais e familiares – é a melhor estratégia por diversos fatores:
– Apresenta o melhor custo-benefício e cria proteção patrimonial;
– Facilita a integração e gestão patrimonial do titular dos bens, seja nas empresas ou no patrimônio da família;
– Nas familiares são criadas sociedades não operacionais que têm por objetivo concentrar bens já existentes ou outros que venham ser adquiridos ao longo da vida;
– Evita o inventário, reduzindo custos com escrituras e certidões;
– É possível programar a sucessão de forma menos danosa;
– É possível fazer um trabalho de elisão fiscal (redução lícita da carga tributária) se comparados com as hipóteses de inventário ou doação.
– Cria um sistema de gatilho que dispara no falecimento do titular da herança e os bens passam automaticamente para os sucessores, mediante um conjunto de institutos para que isso não ocorra antes do falecimento. Na prática permanece tudo igual, nada se efetiva antes do falecimento. A chave do cofre permanece nas mãos dos titulares do patrimônio.